Instituto Olavo de Carvalho
Fernando de Morais
O Instituto que o professor Olavo andou anunciando já foi inaugurado e está em pleno funcionamento. Com sede em Curitiba, na rua Visconde do Rio Branco, 449, entre as ruas (e sob a proteção de) pe. Anchieta e pe. Agostinho, o Instituto Olavo de Carvalho oferece cursos de idiomas (do inglês ao grego), artes plásticas, música, Enriquecimento Instrumental (Programa Feuerstein) e outros, além do intellectual coaching a cargo da professora Luciane Amato, atividade que é o coração, o centro nervoso (às vezes bem nervoso) e a origem disso tudo. O Instituto é uma extensão do trabalho que Luciane Amato, com sacrifício, teimosia e a companhia indispensável de Simone Caldas, desempenha há cerca de vinte anos em Curitiba. Trabalho é palavra vaga para uma atividade difícil de fixar com exatidão. A maior parte dos alunos que a professora Luciane acompanha são jovens para os quais o contato com a obra de Olavo de Carvalho abriu possibilidades que como tal permaneceriam não fosse o concurso de uma ciência prática do sentido da vida, batizada por sua criadora de Bioiatria. Síntese de terapia psicológica e curso acadêmico (no sentido da academia platônica, obviamente), as aulas da Luciane foram sempre o lugar (nos vários lugares, invariavelmente modestos, em que as aulas aconteceram até o momento) para qual confluíam as metanóias que Olavo de Carvalho foi produzindo, Brasil afora e adentro, ao longo de sua carreira. Qualquer dia desses conto a história (aliás engraçadíssima, no duplo sentido do riso e da Graça) de como cheguei até Luciane Amato. Para os que agora chegam, segue um rápido vislumbre do que vão encontrar. Em tempo: se o Eduardo Dipp cumpriu o prometido, o site do Instituto já deve estar disponível. Acessem.
Andréa
Sala de estudos. Eduardo, Nacib, Emanuel e Wagner.
Sala de línguas. Ronaldo e Jota.
Ziza Fernandes, professora de música, e Bruno Mori, professor de inglês, alemão, italiano, português.
Sala da Simone.
Luciane Amato. |